Desde 2014 o mercado brasileiro da Construção Civil deixou de ter crescimento significativo. Assim como em outros setores, acumulou diversas manchetes não muito atrativas. Fechamento de vagas de trabalho, diminuição na compra de matérias-primas e até suspensões de empreendimentos.
Nestes quase quatro anos de recessão, muitas empresas que atuam no setor viram-se em meio a dificuldades. Muitas delas seguiram a lógica do mercado e foram radicais com cortes de custos e diminuição de seus investimentos.
Outras, com visão de futuro, não se descuidaram do custo, mas fizeram um redirecionamento de investimentos. Aproveitaram o momento para aprimorarem serviços, estudarem as perspectivas de futuro, implementaram mudanças e investiram no desenvolvimento dos profissionais.
No mercado da construção civil há uma imensidão de possibilidades de inovação a ser explorado. Muito em breve surgirão novos modelos de negócios, processos produtivos mais eficientes, influência da inteligência artificial, novos suprimentos e outras novidades. Tudo para ampliar as opções de consumo e tornar as obras ainda mais práticas, impressionantes e sustentáveis.
Certamente, nos primeiros indícios fortes de recuperação do mercado, empresas e profissionais que apostaram na reestruturação, tecnologia e aquisição de conhecimento estarão a frente e prontos para assumirem o papel de protagonistas no mercado.
Resta aos profissionais e empresas da Construção Civil fazer uma autoanálise. Como me comportei em meio a recessão? Me aperfeiçoei? Investi em tecnologia? Qualidade? Conhecimento?
E a partir de agora, qual será o meu futuro? Há algo ainda que possa fazer para também ser protagonista no próximo ciclo de ascensão do mercado da Construção Civil?
Estas reflexões fazem parte de nossos dias na Cerâmica Formigari e, por aqui, nos tornamos ainda mais fortes nestes últimos anos. Investimentos em tecnologia para aperfeiçoar nossos processos e não medimos esforços para aprimorar a qualidade de nossos blocos.